Adoro carros. Não os tenho belos, porque caríssimos, aqui na amada idolatrada salve salve. Os olhos da cara. Por uma carroça ainda.
Se eu fosse trocar a minha carroça atual por uma menos velha, agora seria o momento ideal. Os fatores divergem, mas o produto é o mesmo; o número de carros vendidos está caindo. E isso não é nada... sabe aquele crédito que foi liberado para a pobraiada comprar carro em 80 meses? Pois é. Se eles não conseguirem saldar as dívidas, teremos um crash no setor subprime de carros. É brincadeira?
Mas provavelmente estou me preocupando à toa, pois o nosso guia, o Luís Ignácio, diz que não temos com o que nos alarmar.

E duas das três maiores montadoras americanas sifu. Espera... se eu falar "sifu", você vai continuar frequentando o meu blog? "Sifu" é meio feio, né? Se bem que o presidente falou "sifu" semana passada e acharam lindo. Digo, os outros 70 por cento.
Eu, como súdito, espero mais decoro do meu cacique, quem quer que seja. Porém, sinto que mais e mais tenho menos e menos a ver com os torcedores do Luís Ignácio. Não me entendam mal, não ando sobre a água nem multiplico peixes, mas sinto que meu reino (também) não é desse mundo. Mas isso é outra história...
O que é outra história também, é que a GM e a Chrysler pediram 34 bilhões de paus e só conseguiram 14 (conseguiram vírgula, porque ainda tem que passar por votação no senado, sob oposição republicana).
Li muito a respeito dessa história porque gosto muito de economia. E de carros. Se eu fosse rico, teria vários e favoritos.
Eu sou contra esse empréstimo porque não acho justo. E a crise lá tem culpa, se americano não quer mais comprar carro americano? Os carros feitos em Detroit são, em média, duas mil e quinhentas lascas mais baratos que equivalentes japoneses. E a galera prefere os japas. Faz tempo que o pessoal da GM, Ford e Chrysler vem pisando na bola, pegando DP em "modernização". Agora pedem ajuda porque falharam nos negócios. Do que precisam é de uma lição. E quem pode lhes ensinar é a falência.
Ou, como mencionei justiça, e já que os culpados são presidentes atuais e/ou antigos dessas empresas, por que não mandar a conta para as casas deles, às custas de seus bens e dos de seus herdeiros? O contribuinte americano agradeceria.
Sei que isso já está ficando meio monótono, mas nossa, como eu adoro carros. Desde criança. Pirava naquele Pontiac Firebird, a "Super Máquina". Tanto que minha primeira bicicleta decente, uma BMX pantera preta e cinza (achava as coloridas meio maricas) ganhou o nome de K.I.T.T.
Michael, K.I.T.T. e aquele neguinho legal daquele seriado bacana. Puxa... como eu queria ter sido ele, nesse dia.
Eu, como súdito, espero mais decoro do meu cacique, quem quer que seja. Porém, sinto que mais e mais tenho menos e menos a ver com os torcedores do Luís Ignácio. Não me entendam mal, não ando sobre a água nem multiplico peixes, mas sinto que meu reino (também) não é desse mundo. Mas isso é outra história...
O que é outra história também, é que a GM e a Chrysler pediram 34 bilhões de paus e só conseguiram 14 (conseguiram vírgula, porque ainda tem que passar por votação no senado, sob oposição republicana).
Li muito a respeito dessa história porque gosto muito de economia. E de carros. Se eu fosse rico, teria vários e favoritos.
Eu sou contra esse empréstimo porque não acho justo. E a crise lá tem culpa, se americano não quer mais comprar carro americano? Os carros feitos em Detroit são, em média, duas mil e quinhentas lascas mais baratos que equivalentes japoneses. E a galera prefere os japas. Faz tempo que o pessoal da GM, Ford e Chrysler vem pisando na bola, pegando DP em "modernização". Agora pedem ajuda porque falharam nos negócios. Do que precisam é de uma lição. E quem pode lhes ensinar é a falência.
Ou, como mencionei justiça, e já que os culpados são presidentes atuais e/ou antigos dessas empresas, por que não mandar a conta para as casas deles, às custas de seus bens e dos de seus herdeiros? O contribuinte americano agradeceria.
Sei que isso já está ficando meio monótono, mas nossa, como eu adoro carros. Desde criança. Pirava naquele Pontiac Firebird, a "Super Máquina". Tanto que minha primeira bicicleta decente, uma BMX pantera preta e cinza (achava as coloridas meio maricas) ganhou o nome de K.I.T.T.

Na década de 80, o mercado americano de animação se viu ameaçado por forças estrangeiras. Diferente da patota de Detroit, os estúdios nunca foram pedir dinheiro para o governo fingindo que o problema era outro senão fruto de suas próprias incompetências. Ao invés, se modernizaram e mandaram os gringos irem passear. Nos caso, os franceses, que haviam invadido a TV americana com séries muito legais. Três delas sobre carros. Era animal.
M.A.S.K. - série produzida entre 1984 e 1985. Nessa época a televisão não tinha essa enxurrada de desenho decente como hoje, mas haviam raios de esperança em doses homeopáticas semanais. Esse era um deles. E a abertura? Não era matadora, pessoal?
Pole Position - agradava às meninas também, por causa da Daisy e do gatinho/cachorrinho/guaxinim sei lá o quê era aquela p... Faísca. Na falta de M.A.S.K., fazia a funça. Abertura que também fazia pegar a bicicleta e sair empinando cantando a musiquinha.
Jayce e os Defensores do Universo (Jayce and the Wheeled Warriors) - É. Esse também não era bolinho. Aliás, quem quer que tenha criado o layout desses carros devia estar sob efeito de ácido. Talvez eu esteja exagerando, mas com certeza tomou alguma coisa antes. E foi algo ilegal...
M.A.S.K. - série produzida entre 1984 e 1985. Nessa época a televisão não tinha essa enxurrada de desenho decente como hoje, mas haviam raios de esperança em doses homeopáticas semanais. Esse era um deles. E a abertura? Não era matadora, pessoal?
Pole Position - agradava às meninas também, por causa da Daisy e do gatinho/cachorrinho/guaxinim sei lá o quê era aquela p... Faísca. Na falta de M.A.S.K., fazia a funça. Abertura que também fazia pegar a bicicleta e sair empinando cantando a musiquinha.
Jayce e os Defensores do Universo (Jayce and the Wheeled Warriors) - É. Esse também não era bolinho. Aliás, quem quer que tenha criado o layout desses carros devia estar sob efeito de ácido. Talvez eu esteja exagerando, mas com certeza tomou alguma coisa antes. E foi algo ilegal...
Esses desenhos foram todos produzidos por Jean Chalopin. Como ele, vindo de um país sem tradição em animação comercial para a TV (França) dominou metade do horário nobre infanto0juvenil americano durante a década de 80 é assunto para uma outra ocasião.
Seus desenhos foram exibidos aqui na década de 80, no Show Maravilha e no Oradukapeta (apresentado por Sérgio Mallandro).
Que tortura. Ter que ouvir, por intermináveis minutos, o que Sérgio Mallandro ou Mara Maravilha tinham a dizer, para só então poder me esbaldar nos desenhos. Mallandro era inexplicável, oscilando entre o sem graça e a total falta de noção. Sim, porque aloprava a molecadade um jeito que hoje o ministério público não permitiria. Mas às vezes era engraçado...
Mallandro. O que pensar sobre um homem que fez fama aos acordes de "Amor, vem fazer glu-glu" e "Bilu tetéia"?
Seus desenhos foram exibidos aqui na década de 80, no Show Maravilha e no Oradukapeta (apresentado por Sérgio Mallandro).
Que tortura. Ter que ouvir, por intermináveis minutos, o que Sérgio Mallandro ou Mara Maravilha tinham a dizer, para só então poder me esbaldar nos desenhos. Mallandro era inexplicável, oscilando entre o sem graça e a total falta de noção. Sim, porque aloprava a molecadade um jeito que hoje o ministério público não permitiria. Mas às vezes era engraçado...

Agora, se pirataria desse cana, Mara iria sem escala. Pirateava a Xuxa sem qualquer cerimônia, a mando do Silvio. E ele, para o xilindró não iria, pois manda piratear desde antes a pirataria existir. Indefinível, o senhos Abravanel.
E reconhecemos todos o fim de uma era, minha geração e eu, quando Maravilha se despiu por vários milhares de cruzeiros à Playboy, antes da conversão à Igreja crente. Não sei se Universal ou Deus é Amor.
Hoje, a geração que cresceu assistindo aos dois está prestes a começar a mandar. Penso nisso, às vezes.
Depois, de noite, não consigo dormir.
Mas nunca consegui relacionar os fenômenos.
Bai.
L
E reconhecemos todos o fim de uma era, minha geração e eu, quando Maravilha se despiu por vários milhares de cruzeiros à Playboy, antes da conversão à Igreja crente. Não sei se Universal ou Deus é Amor.
Hoje, a geração que cresceu assistindo aos dois está prestes a começar a mandar. Penso nisso, às vezes.
Depois, de noite, não consigo dormir.
Mas nunca consegui relacionar os fenômenos.
Bai.
L
Um comentário:
kkkkk, o mercado americano têm que se sifu mesmo!
Esta da crise do mercado automobilístico está na cara, só não vê quem não quer!
É aquela historia de bolha, onde os escrupulosos se aproveitam até o ultimo numero ai quando ela estoura pedem dinheiro para o governo. O mundo já foi melhor... Obrigado globalização!
Fernando.
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